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Abertura Europa: Mercados no vermelho com Syngenta em destaque

Publicado 03.02.2016, 09:06
Atualizado 09.07.2023, 11:32
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Abertura Europa: Mercados no vermelho com Syngenta em destaque

Os principais mercados accionistas europeus encerraram a sessão com perdas – IBEX (-0,54%), DAX (-0,49%) e FTSE 100 (-0,38%) – evoluindo em linha com o sentimento observado pelos congéneres asiáticos.

Numa sessão marcada pelo decorrer da earnings season, destaque para a liderança das perdas e ganhos sectoriais pelos sectores de telecomunicações (-1,37%) e consumo discricionário (+0,75%), respectivamente. A química suíça Syngenta avança 6,55% no seguimento da oferta de aquisição pela ChemChina pelo valor recorde de USD 43 mil mn. A LVMH também evoluiu em disparidade com o sentimento negativo dos mercados, ao apreciar 6,37%, beneficiando da divulgação de resultados anuais acima do esperado, após um desempenho positivo do segmento de fashion and leather goods no 4Q.

Na esfera das perdas, nota para o Deustche Bank que recua 2,52% no seguimento de um downgrade de ‘neutral’ para ‘underperform’. A Volkswagen desvaloriza 1,73% após ser divulgado que a auto observou o 3º mês de quedas consecutivas nas vendas nos EUA, com o indicador a desapontar as estimativas do mercado (-15% vs. - 9,8%).

O PSI-20 iniciou a sessão marginalmente negativo com uma variação de -0,08%, em linha com a performance matinal dos restantes índices accionistas europeus. A Jerónimo Martins (LS:JMT) suporta a performance do índice com uma subida de 1,22%, após o Ministro das Finanças polaco apresentar uma alteração à nova taxa sobre os retalhista, passando a existir dois escalões ao fim-de-semana e feriados. A Galp (LS:GALP) e a EDP (SA:ENBR3) sobem respectivamente 0,58% e 0,22%, num dia em que foi noticiado que a primeira está a roubar quota de mercado à segunda no mercado liberalizado de electricidade.

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No pódio das perdas encontram-se a Pharol (LS:PHRA) (-2,19%), a Mota-Engil (-2,11%) e o BCP (LS:BCP) (-1,34%), com este último a ser penalizado pela notícia de que o Governo está a estudar a hipótese de um agravamento da taxa de contribuição do sector bancário para o fundo de resolução.

Equipa Research

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