As bolsas na Europa arrancam o dia em declínio, o que acusa uma certa debilidade após a rendição de ontem.
Temos já a perfuração do solo de mercado, que se situa nos mínimos do mês de agosto do ano passado.
Esta situação dramática, já começa a ser preocupante para os principais índices do ocidente (Dax e S&P500).
Os investidores temem um impacto no crescimento da economia mundial provocada por uma combinação de circunstâncias.
Tais como as enormes dificuldades que atravessam os produtores de petróleo e matérias-primas; as permanentes dúvidas geradas pela economia chinesa; a mais que provável desaceleração dos EUA; e a estagnação da Europa.
Todas estas circunstâncias confirmam um cenário mais que incerto.
O sector bancário move-se com muita volatilidade, em que os CDS tocam nos máximos desde meados de 2013, num movimento que evidencia as dúvidas e a forte aversão aos riscos criados pelo sector.
No que toca a agenda macroeconómica conhecemos um mau dado de produção industrial da Alemanha, que cai 1.5%.
E temos também uma queda clara do superávit da Alemanha.