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Bolsa de Lisboa alinhada com alta europeia

Publicado 10.10.2013, 08:48

Investing.com - Animadas pela perspetiva de um entendimento entre democratas e republicanos sobre o aumento do teto da dívida nos Estados Unidos, as praças europeias de referência negociavam em terreno positivo ao início da sessão desta quinta-feira. A bolsa de Lisboa acompanhava o desempenho das congéneres europeias.

A paralisação governamental, "shutdown", mantém-se, mas os investidores parecem estar agora mais otimistas quanto a um acordo para uma possível medida de curto prazo que anule o cenário, bem vivo, de incumprimento da maior economia do mundo. A juntar a isso, confirmou-se a nomeação de Janet Yellen para a presidência da Reserva Federal. A notícia já era conhecida, mas faltava a oficialização que aconteceu ontem. Yellen será a primeira mulher à frente da Fed e substituirá Ben Bernanke.

Agora, aguarda-se para ver quais serão a decisões da nova presidente em relação ao programa de estímulos à economia norte-americana, o chamado "quantitative easing."

Por cá, o PSI20 avançava 0,45%, para os 6.052,76 pontos, com 14 cotadas em alta, cinco em baixa e uma inalterada.

O peso pesado Portugal Telecom pressionava o mercado nacional, com uma queda de 1,58% para 3,435 euros, acompanhado pela Zon Optimus, que recuava 0,84% para 4,71 euros. A Sonaecom impedia maiores perdas, somando 0,22% para 2,255 euros.

O universo Sonae, de resto, estava esta manhã em franca expansão com as ações da casa mãe a avançarem 1,49% para 0,955 euros e as da Sonae Indústria 2,53% para 0,568 euros.

No setor bancário, BES e BCP voltavam a brilham com valorizações de 3,1% e 2,97% para 0,999 euros e 0,104 euros respetivamente. Os títulos do BPI prolongavam os ganhos das congéneres somando 1,48% para cotar nos 1,097 euros. O ESFG contrariava a tendência com um recuo de 0,38% para 5,18 euros enquanto o BANIF seguia sem variação nos 0,01 euros.

Entre as energéticas, só a EDP Renováveis negociava no sinal "vermelho", a regredir 0,16% para 3,786 euros. A casa mãe recuperava terreno, apreciando 0,49% para 2,48 euros. Nas últimas sessões, a EDP tem estados sob pressão, a refletir o anúncio do Governo da criação de uma taxa extraordinária com vista a diminuir as rendas pagas aos produtores de energia.
A petrolífera Galp contribuía para as subidas em Lisboa com uma valorização de 0,33% para 12,33 euros por ação.

Com uma subida de 1,81% para 3,376 euros, a Mota-Engil também impulsionava o mercado nacional, tal como a Jerónimo Martins, a somar 0,76% para 13,97 euros.

Lá fora, o índice Eurostoxx 50 recuperava o terreno perdido ao longo das últimas sessões. Avançava 1,14% para 2.937,82 pontos.

A "maré verde" que inundava o velho continente traduzia-se num ganho de 1,32% do IBEX madrileno e de 1,21% do MIB italiano. O CAC francês subia 1,05% e o DAX alemão 0,82%. O FTSE londrino apreciava 0,62%.

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